terça-feira, 7 de julho de 2009

O primeiro.

O primeiríssimo.
Deveria começar por explicar porquês de porquês.
Não tanto por uma tentativa de amplificar uma voz, mas talvez pela necessidade de registar certos momentos, genéricos de uma vida, de um pensamento, de uma atitude. Em suma, falar da vida, daquilo que a compõe, daquilo que é ensaiado nos seus bastidores.
O nome não é inocente, e aqui revela uma parte daquilo que me fascina. Porém, Sol de Sétima, retrata uma variação do acorde musical, que por si, não deixa de o ser. Apenas varia. Assim se pretende que sejam vistas as coisas banais do dia-a-dia, como são, embora numa variante que as descortina, conferindo-lhe uma maior realidade, revelando o seu segundo sentido, ou não.
Assim, sirvo-me da música para dar vida a este pequeno espaço, impregnando-o com um ambiente artístico, onde arquitectura, com a qual me casei, será palavra de honra algumas das vezes, entre outros. Porém a música, será sempre a eterna amante.

1 comentário:

  1. Eh lah... nao podia começar melhor... =)

    A espectativa está alta, cheira-me q serei seguidora.

    Inspiração. Muita inspiração pra ti.

    ** iLena

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